Amanda Calazans, jornalista

Sobre mim

Gosto de pensar que a minha história com a escrita, o texto impresso, o jornalismo começou nos primeiros anos de Brasília, quando meu avô, recém-chegado de São Paulo, pegou emprestada uma kombi do Correio Braziliense e foi buscar minha avó no Rio Grande do Norte.

Mas eu nunca conheci nem minha origem nordestina-sudestina, nem o avô escritor e encadernador, nem a gráfica que a família abriria na nova capital. O que essa história familiar me legou foi muitos anos depois nascer perto dali, em Anápolis, Goiás.

Filha de vendedores do camelódromo da cidade, com 13 anos decidi ser jornalista. Ainda adolescente criei um blog, escrevi no jornalzinho da igreja e fui aprendiz de repórter num jornal local, entre outras desculpas para escrever que inventava.

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Estudei Jornalismo na Universidade Federal de Goiás (UFG), de 2014 a 2017, e fiz estágio no Ministério Público Federal em Goiás (MPF/GO), ambos em Goiânia. Já formada, trabalhei por três anos em uma agência de marketing médico com foco no mercado de Brasília, passando pelos cargos de redatora à supervisora de conteúdo.

Em 2021 participei do 31.º Curso Estado de Jornalismo, de maneira remota, e comecei a trabalhar como repórter freelancer para alguns veículos. Nesse período, fiz principalmente homepage e breaking news no Estadão.

Vim para São Paulo em 2022, e desde então sou repórter da editoria de Opinião/Editorialistas do jornal, fazendo edição e fechamento de textos de opinião. Colaboro ainda com reportagens para outras editorias, com interesse em literatura e mercado editorial.

Amanda Calazans (23).JPG A fotógrafa pediu para eu levar para o ensaio algumas coisas de que gostava, então peguei uns livros, uma revista e o Adão (Foto: Akime Sato/2021)